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Arq. neuropsiquiatr ; 61(2B): 403-408, Jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-342784

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar com que frequência a descriçäo das manifestações epilépticas observadas pelos pais ou responsáveis por crianças com epilepsia permitem a classificaçäo clínica das crises epilépticas(CE). Foram selecionadas 112 crianças com CE recorrentes e espontâneas. O estudo foi dividido em duas partes. Na Parte I avaliamos a idade na primeira crise, modo de início, semiologia pré-ictal, ictal e pós-ictal. Na Parte II a classificaçäo das CE: a) segundo padräo motor convulsivo, em convulsivas / näo convulsivas; e b) segundo o esquema da Liga Internacional Contra Epilepsia ( ILAE, 1981). Os resultados significantes foram a descriçäo de auras epilépticas em 42,9 por cento, sinais localizatórios em 36,6 por cento e a descriçäo semiológica motora em 95,5 por cento, neurovegetativa em 56,3 por cento, psíquica em 32,1 por cento e sensitivo-sensorial em 4,5 por cento. Foram classificadas pela semiologia motora as CE convulsiva em 83 por cento e näo convulsiva em 17 por cento . No esquema da ILAE obteve-se na amostra geral 12,5 por cento de CE näo classificadas, pela dicotomia foram classificadas as CE parciais em 59,9 por cento e as generalizadas em 27,2 por cento . Um alto índice de aproveitamento das informações foi obtido com 87,5 por cento de CE classificadas.Este resultado nos permite concluir ser possível classificar clinicamente e com segurança as crises epilépticas com base na descriçäo dos pais e ou responsáveis, utilizando-se protocolo padronizado


Subject(s)
Adolescent , Child, Preschool , Child , Female , Humans , Infant , Data Collection , Seizures , Caregivers , Clinical Protocols , Epilepsy , Parents , Seizures
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